segunda-feira, julho 24, 2006


Eis aí uma diferença que prá mim significa muito. Tanto espaço por aqui; Nosso País se ressentindo das pessoas inteligentes, boas que partem para outros hemisférios, numa estrategia bolada em salões de festas, convenções sem sentido, ou em algum salão de beleza, como se assim fossem obrigadas. Um auto-exílio.
Gente, o tempo da ditadura, diga-se uma ditadura promovida pelos "santos" norte americanos, com entrada aceita apenas por parte dos países do terceiro mundo. Os coitados que, entre eles, atualmente a maioria não se submetemmais à essas leis externas tão burras e atrozes.
Olha que forçar, valendo-se da da ameaça de rompimento diplomático, invasão com tropas muito temidas no mundo todo; Fazer conterrâneos passarem pelas arguras de um preso político. Alguns eram arrastado nos pátios dos quartés amarrados na trazeira de jeeps, matar e enterrar em valas comuns como aconteceu nas duas grandes guerras; Isso aconteceu não só no brasil, de todos os Pises o que que tinha o governo mais amarrado e subserviente. Muitas mortes são atribuídas a esses gringos burros em parceria dos nosssos convivas, que viam o mundo como uma propriedade sua. Eram tão inteligentes que já na época desses descalabros, o Comunismo, tão temido por eles já dava sinais de deficiência e fragilidade. Como Cuba, se encontra hoje? Abandonada, sem padrinho, sem sustentáculo econômico, no entanto convicto de que os EUA são a mais perigosa drogra, pior que ALDRIN para pássaros desavisados que comem sementes plantadas rescentemente.
Daí eu não ver com bons olhos alguém dizer: - estou atualmente na Califórnia, daqui, vou a Miame; Estou indo para St.Louis, ou para a Esbórnia.
O lugar, lugarejo, a visão bucócica, o dólar, se fosse o caso até o cólo, nada disso me fascina. Prá mim quem vive fora da sua ppatria, sem estar a serviço de nada, em caráter provisório, ou "definitivo" é rechaçado. Não admiro quem traz muambas, manda fotos da estátua da liberdade, enquanto vive um regime de prisão voluntária, enquanto indesejáveis até pelos carcereiros.
Se quebrar uma perna terá de suportar a dor até que encontre algum hospital clandestino, ou a outra opção é vir emendar o osso no Brasil.
Prá mim morar nos EUA, é uma prática besta, e, antes de tudo uma opção pelo cosmos.
naeno rocha em julho 24, 2006 05:32 PM

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TERESINA

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