sexta-feira, outubro 13, 2006




ABSTRAÇÃO

Quem faz da poesia concreta,
Certamente, um poeta abstrato,
Que fica por seus regaços,
Buscando uma prova aberta,
Dos que têm no peito, certa
A vida levada em alerta.
Quem faz da vida um dilúvio,
É certo, é um poeta afogado,
Que nos seus devaneio vê-se
Um navegante dos mares,
E por qualquer intento quer,
Que valham seus tiros falsos
Seus inundados desertos
.
naeno:131006

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TERESINA

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