domingo, outubro 08, 2006





















FERIDAS

Quando do amor so restou prantos,
algo já eu já deveria ter feito,
matá-lo em alguma espreita,
a evitar as dores tantas.
Quando do amor ficou a saudade,
que resistindo em meu peito
tirando da minha idade,
dias que eu podia viver direito.
Mas quem pode com o amor,
carga que não sei onde despejo,
que arde, fere, e é só uma dor,
não sara, não cala, e não vejo.
Quem dentre todos que já viram,
suas mãos atadas nas costas,
lembram que já se sentiram,
largado de alguém que gosta.
naeno:081006

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TERESINA

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