golpede quantos ainda iremos nos furtar,na contagem progressiva do tempo,e ver-se perdido sem sequer notar,as contidas batidas dos dias, contar.no perigso meio onde estou retidomeio tempo, na meia vida, estandoé esperada que a qualquer instantese rompa sob os pés todo o sentido.e prá onde irão os sonhos, da vidaonde ficarão, voláteis sentimentos,o que é da vida, que não prevenida,dos planos, de extrema crueldadeque urdia, contra ela, nós, o temposerá, restará, algo, que seja metade.naeno:aspanhados
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