BAILARINA
Cessou o vento. Todas as árvores
Ficaram imóveis na espera
Do número espetacular.
Quedaram-se, só o silêncio
Se ouvia.
O tempo ornamentado
Num paramento de estrelas e lua,
Brilhos dos olhos das cores
Que se moviam lépidas e leves.
Foi um silêncio macio, plumoso
Que começara por entremear seus pés e braços.
Uma folha sai. Viva e nova, de uma moita
E alça vôo sem um alarde
E cai sobre a grama tapetada.
É uma esperança viva e verde
Que se lançou do alto da lona
Com uma aparência de palhaço mudo
E assim foi tudo
Tudo o que se aguardava ver
Uma esperança, alai,
Dançando como bailarina
Que num salto empina,
Suas asas pelo ar.
Ficaram imóveis na espera
Do número espetacular.
Quedaram-se, só o silêncio
Se ouvia.
O tempo ornamentado
Num paramento de estrelas e lua,
Brilhos dos olhos das cores
Que se moviam lépidas e leves.
Foi um silêncio macio, plumoso
Que começara por entremear seus pés e braços.
Uma folha sai. Viva e nova, de uma moita
E alça vôo sem um alarde
E cai sobre a grama tapetada.
É uma esperança viva e verde
Que se lançou do alto da lona
Com uma aparência de palhaço mudo
E assim foi tudo
Tudo o que se aguardava ver
Uma esperança, alai,
Dançando como bailarina
Que num salto empina,
Suas asas pelo ar.
Um comentário:
Naeno, eu vi o que escevestes no LUZO, julgo desnecessário esta troca de ofensas. Quem e coheces como eu sabe do que és capaz. E machucar alguém nunca foi de ti.
Acredito em ti, é claro, e fica com a certeza de que estou certa que tua ação foi a melhor possível. Eu nuca vi oura coisa de ti a nao ser isso. A verdade e o respeito acima de tudo.
Um beijo
Gina
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