DEUS
Deus o ser invisível que se põe entre nós e os nossos olhos
Uma nascente borbulhante que levanta a areia da profundidade
Um silêncio que se ouve com a quietude do coração
Olhos atentos que nos conta um a um na escuridão, sem velas
Que a todos se revela pela bonificação de acréscimo do seu amor
Um rebento que chora ao ver-Se sair de suas próprias entranhas
E que em nós se acomoda calmamente, comendo e dormindo
Dos mesmos hábitos dos quais já somos costumeiros fazer.
Deus que se perpetua por cada momento, desses mesmos começos,
E que não se finda, mas que se renova todos os dias, nas manhãs
Que ele mesmo traz com o zelo por haver criado.
Deus que na sua magnitude, infinitude, criou um fim imprevisível,
Que a nenhum cabe conhecer. Só o começo, só o meio
Porque o fim, disto de Deus, foi criar-nos uma perfeita obra
Na complexidade de seres humanos. Amados pro Ele incondicional.
Deus que viver não é morrer, mas consubstanciar-se Nele,
E de uma entrega, quase sempre dificultosa, por não sermos
De sua mesma matéria. Relutamos às vezes acreditar Nele
Que vemos, sem precisar dormir para sonhar. Porque Deus
Não é sonho que se conte. E se alguém pensou assim.
Verdadeiramente O viu, e em vendo-O, voltou confuso
Da procura. Que pode ser longa, demorada e curta,
Porque Ele depende de nossa fé, de nosso acreditar dormindo.
E enquanto dormimos Deus, vela nosso sonho
Com o zelo do artista que aprecia as minúcias agora percebidas,
Na obra que criou. E que quanto mais olha mais fica orgulhoso.
Deus é assim, um presente que se abre todo dia e não se amontoa
Sobre nossa cama, porque a cada dia só temos um, o mesmo,
O Deus inigualável, o Deus inavaliável, o Deus que se dá mais.
Muito mais... Distando, do que recebe de nós.
Deus o ser invisível que se põe entre nós e os nossos olhos
Uma nascente borbulhante que levanta a areia da profundidade
Um silêncio que se ouve com a quietude do coração
Olhos atentos que nos conta um a um na escuridão, sem velas
Que a todos se revela pela bonificação de acréscimo do seu amor
Um rebento que chora ao ver-Se sair de suas próprias entranhas
E que em nós se acomoda calmamente, comendo e dormindo
Dos mesmos hábitos dos quais já somos costumeiros fazer.
Deus que se perpetua por cada momento, desses mesmos começos,
E que não se finda, mas que se renova todos os dias, nas manhãs
Que ele mesmo traz com o zelo por haver criado.
Deus que na sua magnitude, infinitude, criou um fim imprevisível,
Que a nenhum cabe conhecer. Só o começo, só o meio
Porque o fim, disto de Deus, foi criar-nos uma perfeita obra
Na complexidade de seres humanos. Amados pro Ele incondicional.
Deus que viver não é morrer, mas consubstanciar-se Nele,
E de uma entrega, quase sempre dificultosa, por não sermos
De sua mesma matéria. Relutamos às vezes acreditar Nele
Que vemos, sem precisar dormir para sonhar. Porque Deus
Não é sonho que se conte. E se alguém pensou assim.
Verdadeiramente O viu, e em vendo-O, voltou confuso
Da procura. Que pode ser longa, demorada e curta,
Porque Ele depende de nossa fé, de nosso acreditar dormindo.
E enquanto dormimos Deus, vela nosso sonho
Com o zelo do artista que aprecia as minúcias agora percebidas,
Na obra que criou. E que quanto mais olha mais fica orgulhoso.
Deus é assim, um presente que se abre todo dia e não se amontoa
Sobre nossa cama, porque a cada dia só temos um, o mesmo,
O Deus inigualável, o Deus inavaliável, o Deus que se dá mais.
Muito mais... Distando, do que recebe de nós.
2 comentários:
Deus dos impossiveis, Deus de amor DEUS da fidelidade!!! DeUS que nos ama incondicionalmente apesar de por vezes nao o ouvirmos!!!
Deus invariavelmente é esse agasalho que nos aquece nas noites frias de puro medo e que se abre quando já aprendemos, de sua proximidade, que nada é mais que Ele.
Um beijo
Naeno
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