sexta-feira, setembro 29, 2006
OLINDA
Olinda, de uma tempestade, de pura beleza,
Deram-te este nome, ao que fazes jus, e mais.
És bela, até onde não cabe, mais certezas
És o melhor encontrado por nossos ancestrais.
0linda, vestígios de amor, por onde eu passo,
E a graça, que em ti consiste, é um poema,
Que declamo em praça pública, e faço cena,
Pois nos meus pés, eu tenho o teu compasso.
Ó linda, formosuras, inteira, de alma pura,
És só um símbolo de tudo o que lindo,
Do mais vertiginoso encanto e candura,
Ó Linda tu és meu recanto e meu descanso,
Quando estou por aí. Da Sé te vejo vindo,
Depois de beijar a ladeira, eu desço, descambo.
naeno:290906
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TERESINA
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