
Não necessitamos só de olhos
De uma luz que se nos mostre
E mostre os campos floridos
Para enxergarmos com essa lua,
As flores de eterna espera e beleza,
Precisamos também não pensar
Em outras coisas que não sejam
Rosas e luz
Amor e paz
Ter a cabeça como um cárcere aberto,
Liberto todos os infratores,
A angústia, os pensamentos vãos,
Que vão da filosofia aos pensamentos feitos.
Do orgulho ao desapego das coisas,
Do amor ao sentimento de não ser amado.
Não necessitamos só de olhos
E de um coração ermo
Para deduzirmos a beleza das rosas,
Necessitamos do mesmo coração, teimoso,
Inquieto e procurador,
Que ajude os olhos e a luz
Esperançoso,
E que se mova no tempo
Como um caçador dos fugitivos.
De uma luz que se nos mostre
E mostre os campos floridos
Para enxergarmos com essa lua,
As flores de eterna espera e beleza,
Precisamos também não pensar
Em outras coisas que não sejam
Rosas e luz
Amor e paz
Ter a cabeça como um cárcere aberto,
Liberto todos os infratores,
A angústia, os pensamentos vãos,
Que vão da filosofia aos pensamentos feitos.
Do orgulho ao desapego das coisas,
Do amor ao sentimento de não ser amado.
Não necessitamos só de olhos
E de um coração ermo
Para deduzirmos a beleza das rosas,
Necessitamos do mesmo coração, teimoso,
Inquieto e procurador,
Que ajude os olhos e a luz
Esperançoso,
E que se mova no tempo
Como um caçador dos fugitivos.
2 comentários:
ola Naeno, obrigada pela tua visita passa sempre ...
adorei o poema que lá deixaste é teu?
o teu cantinho do pouco que já vi tb esta mt bonito :)
beijinho sonhador
Olá Naeno,
achoq ue na verdade somos todos um pouco fugitivos e caçadores de nós mesmos. Há que se ter corações inquietos para a poesia fluir assim. Parabéns, lindo poema! Beijo!
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