domingo, julho 22, 2007

AMOR E MEIO

Ai, o amor de sempre...
Os mesmos efeitos colaterais
Os mesmos rompantes tardes
Um foco de incêndio que tudo queimará.
Dor que dói e a gente vê
Nos lugares onde se toca
E até onde não está.
Uma tranqüilidade destruída,
Com os danos correndo em nosso sentido.
Ai, o amor, a esperança de todos
E dos mesmos a desesperança.
Aquilo do que se diz:
Quem planta, mal apanha
Ou leva o que não apanhou
Ou não apanhou o que levou.
Amor, essa confusão,
Um entra e sai, por trás dos bombeiros,
Um posto incendiado
Das bombas ao caixa.
E quem assegura que o amor
Repõe danos, que se está assegurado
Nem quem lucre com seu dissipar
Quando ele se decompõe.
Ai, o amor mal visto sentimento,
Andamento em trocadilho,
A batida dos pratos no apogeu da filarmônica,
Desnecessário, mas que, se não fosse,
Desmembraria a vida corriqueira,
Rumo ao amanhã.
Até amanhã, ilusões, até amanhã.
Decepção, depois se vê!

5 comentários:

Anônimo disse...

Olá Naeno, vi seu link no blog da Lili e resolvi conhecer.
Saiba que não me arrependi, parabéns pelo lindo poema.

Abraços!!!

Anônimo disse...

Obrigado pela visita Naemo! Bons ventos me trouxeram aqui. Abraços

Peste disse...

tá vendo como cumpro minhas promessas??

sempre q posso eu venho te visitar.

beijos

Anônimo disse...

Vim aqui para dizer que estou participando do destaque da semana, no http://blogentreamigos.zip.net, e gostaria de contar com teu voto.
Obrigada e uma boa semana.

A Flor disse...

Não tem amor e meio.... AMOR É COMPLETO NA SUA PLENITUDE... DEUS É AMOR E AMOR É DE DEUS...


Que Deus aumente e fortaleça a tua fé Nele

Abração azul da cor do imenso céu que nos "une"

Flor

TERESINA

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