O que é que tanto martela,
Cutela, cutela, cutela, cutela.
Por que tanto se destrói
E rói, e rói, e rói, e rói.
Porque é que só corta a planta,
E não se planta... Ô anta, ô anta.
Porque é, que quem queima
Não cheira, cheira, cheira,
Até morrer pelos pulmões.
Porque é que matam os veados,
Bichos, toscos, mais animais.
Não se mata pra viver!
nconseqüente a consciência do animal,
Entre os bichos é lei, devora outro igual,
Mas não se extingue o pantanal.
Em vez de exterminar a flora,
Em vez de exterminar a flora,
Te dá agora a animalidade de pensar.
Porque esse grito de madeira.....
Que na mata já se fura inteira.
E todos nós já matamos,
Não há um dono deste lugar.
Matamos... comemos tudo,
E deixando outros esfomeados.
Porque esse grito de madeira.....
Que na mata já se fura inteira.
E todos nós já matamos,
Não há um dono deste lugar.
Matamos... comemos tudo,
E deixando outros esfomeados.
Que pecado, que pecado, que pecado!
Porque a fumaça que despedaça
Milenares troncos verdes?
Porque essa sede em acabar,
Teu ódio é do mundo inteiro?
Te amarras com esses cipós,
Reforças os nós, até virar pó, uma sobra igual,
De santos só temos uns nomes,
A nossa fome é canibal.
A Andiroba caiu,
Porque a fumaça que despedaça
Milenares troncos verdes?
Porque essa sede em acabar,
Teu ódio é do mundo inteiro?
Te amarras com esses cipós,
Reforças os nós, até virar pó, uma sobra igual,
De santos só temos uns nomes,
A nossa fome é canibal.
A Andiroba caiu,
Pendeu por cima da Cipaúba.
Cortaram bem pelo tronco, a morrer cedo a Ccarnaúba.
Puseram abaixo o Ipê, o roxo o branco e o amarelo,
Coitada da Copaíba,
Cortaram bem pelo tronco, a morrer cedo a Ccarnaúba.
Puseram abaixo o Ipê, o roxo o branco e o amarelo,
Coitada da Copaíba,
Desceram às balsas rio arriba.
O mico leão, o micro, macaquinho tão risonhos,
Hoje estão presos, aos caprichos,
E ninguém sabe pra onde.
Mas que desgosto tem Deus,
Ao ver roubado o que é seu,
E por ser tão bom ainda chorararar,
Quando o último homem
Ver que que também morreu.
O mico leão, o micro, macaquinho tão risonhos,
Hoje estão presos, aos caprichos,
E ninguém sabe pra onde.
Mas que desgosto tem Deus,
Ao ver roubado o que é seu,
E por ser tão bom ainda chorararar,
Quando o último homem
Ver que que também morreu.
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