Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
ALÔ Alô, poeta, se é que me ouves, alô, sou eu, se sentes fundo, a dor do mundo, alô, sou eu! Se o desespero cai sobre mim - quem veio ao mundo sofrer assim - ...alô quem fala, no outro rumo, assim tão alto. É suburbana, é interurbana, a poesia... a minha fala ouves também. Alô Poeta, eu ouço bem! A poesia é este embaraço. Alô, bateu, doeu no coração, o amor e a emoção. Alô, Poeta, me ouves bem? A minha voz, ouves também. |
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