
VALOROSO O amor que eu trago no peito é tão valoroso, eu sou uma concha do mar, querendo me aprofundar, me proteger nos corais. O amor que eu trago guardado é tão perigoso, por isso eu vou devgar, como um andor de altar bem distante dos mortais. Não que eu não corra perigo, eu posso até me lançar, nos braços de quem, aflito, queira me amparar. E ninguém dá jeito nisso, ah, eu sei bem como é andar no alagadiço depois da maré. NAENO/2003 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário