sábado, julho 15, 2006


URBANA

Meu amor, traz o teu coração,
Num emergência, que a paciência,
do meu viver, morreu.

Meu amor, chegando na estação,
pega o sentido, dos meus gemidos,
aqui já escureceu.

Passa batida, longe das esquinas,
no vermelho, corre os teus olhinhos nos espelhos

Meu amor, deixei na mesa, pão,
prá nossa ceia, não me aperreia,
vem logo coração.

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A violência urbana hoje, já a algum tempo é uma realidade que frustra a todos nós. Sair significa um risco. Pensando nisso, um dia minha mulher demorava a chegar, o celular não atendia, eu, que me desespero cedo, fiquei perplexo,com a possibilidade de algum decadente desses tivesse lhe sequestrado ou algo parecido.

Dias depois fiz essa canção com ela ouvindo, graças a Deus.

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TERESINA

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