TAPERA É que eu conheço cada estrada dessa vida, como conheço, tão bem, a palma de minha mão que tem mistério em cada linha mal traçada que tem mais escruzilhada que veredas, no sertão. As taperas que fizemos moradia, adoeceram de saudades, porque nunca acontecia de não ficar um trapo nosso na parede, como velha tatuagem, resistindo toda a vida. Hoje saudoso, como se em tempo de guerra, tivesse perdido tudo, sem motivos prá contar, te peço dá-me um beijo louco, apaixonado, pois troveja no meu peito, tanto amor, tanta verdade. Eu não tenho o teu amor, e se o tivesse era bom ele estaria bem guardao, como o meu, junto do meu, dentro do meu coração. |
domingo, julho 02, 2006
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TERESINA
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