ARPÃO
Quando a saudade bater,a porta do teu coração,
insistente, manda embora,deixa ela dormindo fora,
não abre a porta não.
E se assim ela insistir, apontado o seu arpão,
reza prá Jesus, contida, que até Ele foi, em vida,
ferido no coração.
Ai amor, também,fiquei refém da mesma algoz,
tempos eu passeisem poder soltar a voz,
só o teu nome vinha, envolvido num soluço.
E da janela,quando olhava e via a lua,
eu confundiaa imagem dela com a tua,
dava vontade de saircomo um cachorro, pela rua.
naeno:disco:Interior
Um comentário:
Oi!!Boa noite!!!
Vc visitou meu blog, e deixou lá um poema, e vim agradecer o carinho.Amei seu cantinho. Tenha um maravilhoso final de semana, e obrigada mais uma vez.
Fike com Deus!!
Rosani
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