terça-feira, setembro 26, 2006














TEMPO PROPÍCIO

Quando chegar o teu tempo,
Tempo de colher flores maduras,
Tempo de dar-se às criaturas,
Sem men um contratempo.
Tempos em que todos se medem.
Em vergo, em fronde, em sombra,
Em tudo quanto, embelezem,
O tempo e paz, a paz e o sonho.
Quando chegares a teu tempo,
Quero ser presente, presente de dar-se,
Quando as orquídeas, os cravos faceiros,
Tem no sono a calma, calma tão ligeira,
Quero poder te dar o descanso e poder fechar-se,
Por que é que toda flor, só lembram de amor,
Talvez o inofensivo, dever, a sensibilidade,
São essencialmente, já por tempo e idade,
E entre os poetas, santos, alguém te amou.
Flor, pra quando está o teu tempo, ó flor,
Flor, já me ressinto, e só, da tua falta.
Ó flor, vertiginosa quieta a minha alma,
Por que a falta que tenho é de ti, ó flor
.
naeno:agurdandoaprimavera

Qui tu faz ai, nesse meu jardim,
Ta coiendo fror, pra jogar nim mim
Qui tu faz ai, só pensando neu,
Ta coiendo fror pra jogar nim eu.
fofolcloregoiano

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TERESINA

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