GALERIA Hoje me me vi, por acaso andando em contados passos, ali, no vão de uma galeria, envolto em vidros, claros espelhos, mas sem sentir-me, não dei-me um abraço. Também pudera, a quanto tempo vi-me, já me são estranhos, o espaço, a vista, e tendio a dizer-me não és, és outros, não vês o tempo também andando aí e que te vês só, e desacompanhado, nunca tentastes oferecer teu préstimo, e ninguém quer, nem mesmo tu que vês, aqui, alí. Assusta-me às vezes a minha franqueza, de desmetirme-me, certo às vezes, mesmo, me sinto lunático, e tudo em mim são incertezas. Apraz-me apenas o sonhar no tempo, onde em alguns momentos, sou o mesmo fui, e com esta certeza e esta comapmhia, vou e me abandono no calor dos dia, mais aconchegante que os espelhos frios, que mais me complicam, pois não me iguala ao que vi, trnsformando-me no que nunca fui, nem sei, me procurando, na galeria em vão, aqui, e ali. naeno:apanhado |
sexta-feira, setembro 08, 2006
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TERESINA
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