quarta-feira, setembro 20, 2006
UM SER IGUAL
O ser, poeta, é um ser tão igual,
que vê, tão displicnte em cada coisa,
longe do bem, aquem do mal.
Ningém nasceu marcado, ninguém foi,
por Deus determinado, à vida boa,
e a vida do poeta, é tão repleta,
de prantos, gemidos, de amores, precisa,
como todos do mundo, poeta rir à toa,
um ser condescendente, contrariamente,
o que não ver nas flores, nenhuma poesia,
pode ser um disfraçado, de qualquer pessoa.
Se há algum destoar, poderá ser a fala,
da forma, do delírio, que todos têm, este aceso, voa.
Se difere um poeta, talvez pelo nome, quando ele cala,
desempenhando um papel, qualquer arranjo, se ver a pessoa,
seu rosto num desenho, de palavras, engenho, calma.
As feições de um poeta é o de um atleta, de arremessos longos,
os olhos de um poeta, não são candura, são estreitos, largos.
naeno:apanhado
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TERESINA
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