segunda-feira, setembro 11, 2006
AURORA
Pulei da boquinha da noite
e caÍ nos braços da aurora,
quem eu queria ao meu lado,
chegou também na mes hora.
Os meus insatisfeitos ais,
se perderam, como sinais,
que ficam marcando o rumo
na estrada por onde se vai.
Pulei por cima do tempo
e cai de bruços gemendo,
não era um brincadeira,
a gente não foge, tendo,
de pagar de quem se é devedor,
e foi meu primeiro engano,
devia-te tantos favores.
Que esqueci metade aqui,
deixei outros tantos lá,
um homem prá ser dito feito,
tem que com a vida se abraçar.
Sem fuga, nem planos de medo,
e se a gente acordar cedo,
primeiro deve rezar.
A reza que afasta o medo,
o terço de Nossa Senhora,
eu pulei de manhzinha,
e cai nas mesmas horas.
Não sabia desses mistérios,
por isso é que me arrisquei tanto,
pulei da boca da noite,
e acordei todo em pranto.
Não verdade o cinema,
a tela era bela demais,
se um eu pular quizer ,
vai ser no mesmo lugar,
Porque Aurora, me disse,
se um dia quizer voltar,
eu volto, mas em ficar,
depende de eu me explicar.
naeno:apanhado
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TERESINA
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