sábado, setembro 02, 2006



enfim

Quanto de ti há, mpegnado em mim
que me arremete ao tempo, onde enfim senti,
quando tudo eu via, com o olhar brilhoso,
são dessas lembranças que passei, vivi,
o gosto bom de ser, estar-se pleno, em si.
Saudades em estoque carreno no meu peito,
que do peso quer lançar a carga fora,
meu corpo que mostra cansaço, defeitos.

De tudo que fiz, isso apraz minha alma
e até experiento conforto, e relaxo,
quando andando à toa, sem ndnhum destino
pelos vãos da casa, que às vezes de acho.
Por esses momentos julgo que a saudade,
não pasa de ser um capricho imposto,
por sobre nós mesmos, pela nossa pressa,
de amar e amar, sem dar trégua ao gosto da felicidade.

naeno:020906

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TERESINA

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