terça-feira, setembro 05, 2006




natal

por um tempo eu vi, toda alegria que podia o mundo,

era um Deus Menino, a falar baixinho, de um amor profundo.

e nesse momento de contentamento do meu coração,

me senti tão perto de meu Deus presente, e elevei as mãos.

eis aí o meu servo, a quem eu amparo por todo caminho,

sobre Ele eu faço repousar meu braço, todo o meu carinho.

e naquele tempo era tão comum, tantos reis na terra,

a obediência de um homem prá o outro até matar na guerra,

foi assim que Deus, ao julgar violada toda sua lei,

não mandou profetas, todos ofendidos, Ele mesmo veio.

e chegou tão simpes, numa manjedoura, num leito de feno,

mas era o mais bonito, todos O olhavam, como a um Deus supremo.

e quando eu me lembro que aquele Menino, foi tão diferente,

me angustia a alma, em saber que os homens foram tão ausentes,

quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,

e deixasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.

eis aí o meu servo, a quem eu amparo por todo caminho,

sobre Ele eu faço repousar o meu braço, todo meu carinho.

música do cd. entre nós - cantada por xangai

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Naeno
Belas poesias. Boa sorte com o lancamento do seu CD.
Um abraco

Anônimo disse...

Muito bonita letra, é como se fosse um texto (prosa) que conta a história de Deus.

Pedro Faiçal

Natal -

TERESINA

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