No teu andar displiscente, carregas, insinuante, teus olhos, velas acesas, teu cabelo esvoaçante. Que eu paro e dou meu tempo, com toda calma a te olhar, não me enebrio só da figura, te olho, como a contemplar. Da tua beleza eu tiro certezas, será que me enganas, trapaceias, teus estintos, odores, fraqueza. Moça dos olhos volúveis, o teu olhar preseunçoso, mata que mais bala certa, me deixas triste de novo. Eu a estas horas ue sei, que deixas parada a rua, homens retorcem a cabeça, ceia boa exposta na mesa, iguaria que se come crua. naeno:treino:050906 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário