terça-feira, setembro 19, 2006

















POR TI

Já choveu tanto sobre o meu peito,
que a aguaceiro desce por minhas mãos,
úmidas de pressentimentos, medos,
de tomar rumos, caminhos em vão.

Por tantas noite, alimentei esperanças,
me preparando para alçar voo, mas não
mas me esquivei, de um vento impetuso!
mas a torrente de águas, tirou-me a confiança.

Quem sabe o sol se erga, sobre os teus olhos difusos,
e enfim encontres os caminhos, o que largastes,
o que perdestes, por descuido, ou de confuso
bem protegidos sob a sombra, nos lugares.

E quem será, aparecerá, alguém com as mãos úmidas.
te acomodando como seus beijos, o seu nome,
para que te convenças, que és mesmo a única,
e vejas nesse, o fim de tudo, do abandono.

A primavera quando chega, dias claros,
e se nos mostram pelo céu novas estrelas,
enfim tu podes ver o mar como um cristal,
o que ha de belo pelo mundo poderá vê-los

É só por ti, que vêm lindos sinais de amor,
e se misturam sons de pássaros, com o vento,
e os teus ouvidos, vagam pelo mundo todo,
mas fiques certa são por ti, vida e tempo.
naeno: apanhado:03

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TERESINA

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