PRÓS Eu procuro por ela até no escuro, eu me entrego a ela até, em dia claro, não me envergonha, os que suponho, ser descabido, atrevido, e contrário, faço o impossível, em ser medonho, um contra-lei, que ignoro, os que proponho, ser sempre menos, do que hoje mais, dormir mais cedo, antes do horário. Eu estou à caça de uma gazela, de amores brandos, cara singela, e quando nós, por fim, achamos, nossa quimera, não perderemos sum só minuto, pelos contidos, porque terá um terceiro que achará feio, o que é natural, um amor seu, que tiver tido. E todo homem tende a fazer, só o necessário, o que se julga capaz, porque à vida, é permitido. |
naeno:apanhados
Nenhum comentário:
Postar um comentário