URBANA
Meu amor, traz o teu coração,
numa emergência, que a paciência,
do meu viver, morreu.
Meu amor, chegando na estação,
pega o sentido, dos meus gemidos,
aqui já escureceu.
Passa batido, longe das esquinas,
no vermelho,
corre os teus olhinhos nos espelhos.
Meu amor, deixei na mesa pão,
prá nóssa ceia, não me aperreia,
vem logo, coração.
naeno:03
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