VÕO PRESO
Abriu-se em mim, uma porteira, soltou-se o meu pensamento, agora, débil, vai até achar, provocar meu tormento, seguir por estradas vagas, tocar em outros momentos, tomara, que ele não traga, o que já esquecimento, como os sintomas de dores do meu coração doente, que Deus lhe desvie dos olhos da minha doce morena, que eu não queria o abandono e nem deixar por deixar, mas sei o quanto é doloroso disso de novo lembrar. como o vapor buzinando la na linha de chegar, como as noitadas de junho, seguindo o boi Manacá, e os cheiros bons das roseiras, o mel de arapuá. sobressaltou-me um tormento, fechou-se em mim a porteira.
naeno:apanhados
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