CAMINHO....
Entre o luar aberto e a grama verde entre meus desejos e o inexistente o meu ser oculto percorre, do medo de amor repleto, de ressentimentos e é de uma lonjura, o tempo tão cedo. Tudo inexiste, tudo é de encontrar, o que é real pode ser um incógnito, e assim tremento vou, medo de olhar.
Tudo o que o vento traz, o tempo e a hora, e o que deveras foi e o que o amor faz, os meus estintos já se atrevem mais, entre o tempo, a hora, que o vento traz. e tudo é engano, nada é prá considerar, o silêncio incuba lá de onde paramos, o medo, a grama, que o oculto traz.
naeno:apanhados:04
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