BOM SENSO
É de bom termo
Quando o sol vai deixando o dia.
A gente ouve os badalos dos corações,
Mãos distantes se entrelaçam e não se soltam mais.
O sol deve saber
Que pra algumas coisas serve
E para outras desserve
Quando no seu rigor se mostra brasa,
Queima o que se plantou
E quem esperava pela semente, chora.
Ou extermina aquelas que já iam rachando,
Que quando em ajuste com as
Nuvens carregadas, gera um arco-íris,
Uma visão inexplicável e pura.
Que quando se afasta
E permite as nuvens se derramarem
Fertiliza a terra e o que morreu ressuscita,
O que não prometia nada
Volta a ser esperança e vida.
É de grande valia o sol e seus raios uni colores
Que amarela a terra e mostra as feições das gentes,
Mas quando se ausenta, e no seu lugar,
Uma lua mansa, calma, outras sensações disparam.
O amores não se contêm e se embaraçam
Os caminhos são visíveis e frios,
Próprios para se andar na paz.
Um comentário:
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Gratos,
Equipe Até Parece...
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