segunda-feira, janeiro 01, 2007

DEVERA

Eu sou um homem de poucas palavras,
Não de ter ouvido,
Mas de ter falado.
Entre o mar e o rio,
Me vejo mais mar,
E eu não sou um caminho alagado.

Tudo que meu é de vera,
Como tudo que é de vera é meu.
Não sou homens de mentir,
Nem dado a poucas verdades.
Por tanto que ouço e calo e choro,
E procuro esse certificado,
Eu sou na vida, como serei na morte,
Atento, contando cada segundo e cada hora
.

3 comentários:

Anônimo disse...

Que bonito, Naeno :) Desejo-te um 2007 cheio de paz e sorrisos. Um beijo enorme.

Carla Augusto disse...

Linda a forma como você escreve e sente.
Linda a forma como você sente o que escreve...
Lindo o seu blog...
Hei-de voltar!
Feliz 2007!

Sonho Meu disse...

Hi amigo,
Vim te fazer uma visitinha e deixar meus votos de um feliz ano novo.
Abraços,
me

TERESINA

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