quarta-feira, janeiro 17, 2007

IRMÃOS

O sol que cobre todo o mundo,
Faz de nós todos iguais
E comuns em todas as coisas,
Por que num momento qualquer do dia,
Todos o olham, igualmente, como eu
E nesse cândido momento,
Todo explícito e espelhado
Como o amor que nem percebem,
Devolvem-no a mim que primeiro viu,
Que por tantas vi o sol nascer
Mas não sentia, não me percebia,
Capaz de senti-lo assim,
Uma coisa adorável por todos,
Que a todos serve, acalenta e sai,
E volta nascendo e pondo,
Talvez, mais que a vida, esperado.

3 comentários:

Anônimo disse...

Naeno....custa nada me responder o email sobre midi.....tem mais tempo apra mim,não....amigo,tenho estado ocupada com o sorteio do blog dos refugiados...Beijocas

KahSilva disse...

Eu sempre penso que se pudesse escolher o que ser, eu queria ser o sol, pois é difícil quem não se encante ao seu toque caloroso.Um beijo!
PS:Não posso passar aqui todo dia,mas quando passo leio tudo que perdi.

Juanita disse...

olá

vim agradeçer o seu comentário!!
adorei...

já percebi que é um poeta!! parabêns pelo seu blog!!

bjs

TERESINA

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