CALAMIDDE Venham, quem for morador da terra, fugitivos da mesma guera, venham conter a loucura. Venham, os que querem espaço no mundo, na paz vê-lo tão profundo, venham conter o desastre. Venham, quem faz aqui moradia, se for já noite, ou se for dia, venham reter o absurdo, Venham, quem for vivente das matas, ajudem-nos às patadas, manter este mal vivente. Venham as águas, em pororoca, amor a gente se troca, venham guardar o bem. Venham os de outros planetas, aqui reina o capeta, venham juntarse a gente. Contra os arrojos do homem. aqui tá de um jeito tal, que se correr passa mal, e se ficar ele come. naeno:06 |
quarta-feira, agosto 30, 2006
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TERESINA
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