quinta-feira, agosto 17, 2006

CONFIANÇA

O que é que sentes amor,
quando volto o meu olhar para mim mesmo
e fico o tempo tão perdido que vês de mim?
Se estou prperdido, que julgas sei, não cabe a ti.

Por acaso um fim, num malogro?
de um tempo prá mim valoroso,
de uma companhia que me conduziu,
eis que falo por minha alma,
só me trazes bem e calma,
eu é que os perco cedo,
e fico assim, morto de medo,
por que te amo, e não te deixo notar,
por que te engano, a ti eu só faço amar.

O que pressentes amor, quando eu rio,
e me alegro prá ti de certeza, de boca, de coração,
quando eu consigo o risor, é como se me ocupasse, do amor,
que em ti, nunca passe, da vida que deu-me umdentro do gol.

O que tu sentes amor, quando te cubro de beijos,
terás ai a certeza, de que te tanto amo,
como era, por que amar, só uma vez,
não preferia as aventuras, de quando der; Porque amar faz sofrer,
e sofrer não faz amar, faz, o amor.
Sabes agora o que sente meu coração?
comovente, deu-se a ti e a revelar,
por não saber se mostrar, nem toda vez,
que olhas, ele prometeu prá mim, promessa séria,
de mim,de ti não mais tirar os olhos.

naeno/170806





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TERESINA

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