O que existe de mistério no teu olhar displicente, há sombra, eu percebo nele, porque o meu renitentete mira perdidamente, como se tivesse a velar, se detém perdido, ermo,em desvendar a certeza. Sentes omo flecha a cada tentativa vã, que perdeu o alvo e rumo, mas não sente uma certeza, nos teus olhos, uma clareza exposta como uma manhã. Que enigma traz os teus olhos, que os meus em vão, tentam decifrar, desconfiante persiste, os teus, Vêem rosas, coloridas flores, vêem tristezas, por advinhar, ou por ver com muita certeza, que depende, o meu olhar, da alegria,d o teu se viesse o olhar. Os meus refletem esperan, e o amor, os teus parecem opacos, de perto, até se colasse, o meu no teu, não distingo, amor, sequer vejo,as rosas, papoulas, giras-sol, o cume longe da costaneira, que ela, parece mirar. Mas me iludo que olhas prá mim, , que os teus olhas contemplam os meus, não poderia ser o contrário. E quero que olhes como vejo eu, e sintas, que de amores morro, se não desvendo teu olhar eu conseguirei, o bom da vida, as belezas de antes. Se não consigo, corro.
naeno:220806 |
segunda-feira, agosto 21, 2006
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TERESINA
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