TÃO MINHA
Vida, me diz como pode, nós dois, comovidos, pelo mesmo tempo, tempo de lembranças, quando eu era um menino, e tu criança, me diz ó vida, se será tido dividido, em partes iguais, nunca fomos iguais, ainda, lembro aquele dia, que eu queria morrer, e te pequei chorando, e eu pensei. Que choravas só, eu era era um desencanto, e terias de ir, de vez ia embora, depois que eu soube, que estavas sentida, sim, meu coração doído, por não querer, sumir naquele tempo,ainda, eras menina e eu uma criança, e tuas lágrimas sentidas eram por nós dois, ainda bem, meu bem, nenhum de nós se foi. Peguei, querendo, em tua mão, e seregei, me firmstes pelos braços, aí vi que salvei, ati mas que a amim, e alí amei, chorei. as tus mãos suada, misturavas choro e riso, ai te achei linda. Eras criança e eu um menino. não sei o que disesstes, o que eu senti tão quieto, e por tato afeto, que era desejo de um para outro, e apaixonei-me, ó meu confidente amor. Só tenho a ti, o que me destes, eu perdi nas noites, Ô tempo ruim que vivi sem te endender, vida tão minha, meu bem-querer. Eu tão teu e tu, minha velhinha.
naeno:04 |
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