
DE Quem me viu de bem com a vida, de braços dado com ela, agora brigamos tanto, estou de mal com ela. Quando a vida andava boa, eu de riso solto à toa, a vida tinha futuro, mas tou com saudades dela. Quando a vida era mais nova, eu mais moço, não renova lembrei, que o que passa vai, que minha sauade comova ela não deixou lembranças, e eu sei, porque ainda a vejo, ela inda mora comigo de vez em quando me beija, e eu beijo ela cantando, as cantigas da saudade, ela, nem eu posso sair, distancia não é liberdade. Mas a prisão em que vivo vive a vida a meu lado, quebrando pedras ao sol, mesmo assim é liberdade. naeno/11/08/06 |
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