NO CÉU Que visão terá minh'alma ao embrenhar-se no além lhes contarão outras sábias, de corações apurados, verás agora, em relance, o que nunca vistes distante. Terá a minha alma a surpresa de esbarrar-se com Deus, que ao passar displicente, são tantas e Ele nem sente, a impulsão do vulcão, que em pela erupção, o tempo todo e todo o tempo, sai daqui de baixo varrendo, anjos surpresos, temendo, cada um corre do dia, mas do dia corre não. Os desafetos, com gestos, de estamos fazendo igual, errantes, não sabem a luz, não fazem o esforço de Jesus, não sangram, não morrem sós, não consolam os com saúde, nem os doentes olham, e estes, o bom da estória, sabem, são umas escórias, e suas almas não sabem, como todas, que visão terão do além quando forem varridas pelo vulcão. |
NAENO/12.08.06
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