terça-feira, outubro 31, 2006

AMANHÃ





Quando amanhã, renascer o dia
e de uma aurora esplêndida começar,
talvez tenham ficado destes instantes
magoados, outra escolhas à vida, e que

minhas lágrimas, e já vão estar
secas no travesseiro impregnado.
Prantos sem juízo, só pela vontade,
de ter mais uma vez o teu amor, afastado.
Amor ausente, que me tirou furtivamente,
as vontades que embelezavam minha tez,
os meus anseios, o que planejara,
para um dia ser feliz, e todo o bom,
de ser desse amor eterno, próximo,
dentro de mim como o meu coração estar,
como estão num santuário protegidos,
a tristeza, a quem não velo, nem saúdo,
as indignações que o meu peito ocupam.
Se esse dia vindouro, trouxer-me
o esquecimento deste, já terei infortúnios,
em menos, já se terá retirado, de vez,
o semblante triste de minha cara,
a descrença da vida, acreditar na morte,
mas ainda tão sensível, e muito dói.

Um comentário:

Anônimo disse...

olá meu novo amigo.não fale assim do seu blog acho que vc só não da importancia para focar decorando mas em contra partida seus textos embelezam e muito seu blog viu gosto de ler portanto encontrei um local bem agradavel,é!! estou falando daqui mesmo viu.um beijão.

TERESINA

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