Quando o mundo era dos delírios
Do sonhar triste de uma paixão
De entrelaçar seus dedos noutra mão.
Quando da desventura se fazia uma cruz
E nela se pendurava em plena rua,
Só de chamar a atenção do seu amor.
Quando os pardais ainda de madrugada,
Já afinavam seus estridentes cantares,
E o dia era mais comprido pra nada.
Nesse tempo eu lembro, que a luz elétrica,
Haviam aqueles renitentes, céticos,
Que se negavam a mastigar chicletes.
Quando o ser amado era demais amado,
E seu joelho era mais procurado,
Que um broche quando cai no gramado.
Quando pelos coretos tinha uma retreta,
Só pra impactar como seus metais, varetas,
Os achaques, inaugurações do prefeito.
Quando a noite vinha se via a pracinha,
Cheia de amores, olhos de mocinhas,
E de rapazes com olhares em cima.
Quando o mundo foi desses delírios, vão,
E junto com ele, um tempo de ilusão,
Mas que ninguém se iludia não.
Do sonhar triste de uma paixão
De entrelaçar seus dedos noutra mão.
Quando da desventura se fazia uma cruz
E nela se pendurava em plena rua,
Só de chamar a atenção do seu amor.
Quando os pardais ainda de madrugada,
Já afinavam seus estridentes cantares,
E o dia era mais comprido pra nada.
Nesse tempo eu lembro, que a luz elétrica,
Haviam aqueles renitentes, céticos,
Que se negavam a mastigar chicletes.
Quando o ser amado era demais amado,
E seu joelho era mais procurado,
Que um broche quando cai no gramado.
Quando pelos coretos tinha uma retreta,
Só pra impactar como seus metais, varetas,
Os achaques, inaugurações do prefeito.
Quando a noite vinha se via a pracinha,
Cheia de amores, olhos de mocinhas,
E de rapazes com olhares em cima.
Quando o mundo foi desses delírios, vão,
E junto com ele, um tempo de ilusão,
Mas que ninguém se iludia não.
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