domingo, dezembro 10, 2006
NA RELVA
Ando tentando me desviar do perigo,
Por isso, na segurança que os teus braços me oferecem,
Permaneço inerte. Calmo no meu abrigo,
O teu colo onde me deito, nada é mais macio, e não cessem,
Esse conforto... o teu ventre quente a me deixar quieto,
O lado bom da cama, onde a gente se abandona,
E dorme e sonha como o um amor, ali tão perto,
E quando a cabeça elevo, vejo os teus olhos... tão bom.
Diante de tudo por que estou contigo,
Não me amedrontam mais qualquer sinal,
De que começou ou findou o perigo,
Temeroso seria longe de ti ficar.
Durmo, meu amor, e te amo, por teu calor,
Acordo, amo, o amor que é só meu,
E acordado, amando-te me dou,
E assim és minha sempre, e eu sou teu.
naenorocha
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TERESINA
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8 comentários:
Ai que lindo teu blog, que maravilha de casinha... adorei esse lugar!
É vc quem escreve tudo?
Vou voltar sempre tá?
Beijocas, adorei tua visitinha;o)
Oi!!! Nossa adoro vir aki ler estas lindas poesias... um ótimo restinho de domingo e uma linda semana tb!!!! bjos
Oi, esqueci de dizer meu nome(no comentário acima), como vc ia saber, né? rsss.
"...e assim és minha sempre, e eu sou teu."
"Ser de"...
"Pertencer"...
"Ter"...
"Deter"...
"Conter"...
Não me pego mais em tais pensamentos... Mudei eu? Mudaram os outros? Mudou o amor?
Oi Naeno!! Tudo bem? Olha, esse espaço de comentário é o bigblogger que oferece, não fui eu quem colocou... Então, desculpe-me, mas não sei te ensinar...
Um beijão e amei o poema!
Lindo esse poema. E como é bom um colo!!!
Beijos
É tão bom permancer nos braços de quem amamos, né?
beijos e boa semana, querido
MM
Maravilha de poema!Um colo, um afago, um amor sempre faz muito bem...
Parabéns pelo talento!!!
Beijos
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