domingo, outubro 01, 2006













MEU CORAÇÃO

O meu coração cresce em desproporção de meu peito,
E qualquer dia se derrama, como rio cobrindo o leito,
Ai quem quiser terá noção do tanto quem em mim doía,
Do que por duras penas, assediado por dentro, suportei.

O meu coração não entende sobre o que em mim faz,
As torturas, as visões descabidas, de tristezas assaz,
E, inocentemente vai acumulando um monte de nada,
Que aos olhos dele é tudo, carentes de cuidados mais.

Ah, coração débil, cujos movimentos são contrários,
Ao que por prejuízo, larguei, há tempos pelo mundo,
Coração de um infante, que se perdeu em seu horário.

Coração pesaroso, quando observa ver definidos,
O amor, sentimentos típicos de quem se derrama.
Como um rio que passa por um tempestuoso inverno, subido
.
naeno:011006

2 comentários:

Anônimo disse...

Já agradecendo a visita que fizeste em meu blog, mas mudei de casa e vc deixou um recadinho bem no post onde eu anunciava meu novo endereço.
Gostei muito do seu blog. Adorei as poesias... palavras lindas, fonte de inspiração, a própria vida se tornando gente!
A foto deste post é nota 1000!
Quando possível venha me visitar.

Um beijo.

kikas disse...

Ola, obrigado pela tua visita, e deixa-me ja adiantar que gostei muito do teu blog. Os teus textos parecem e devem ser melodias, esta veia poetica que nos canta o amor, não é facil de encontrar.
Parabens, voltarei com toda a certeza

TERESINA

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