PT
Corro prá cima de ti,
como corre o vento,
e faço mais o intento
de te pedir, não julgues,
as palabras que disse,
elas foram inocentes.
E ainda num gesto,
de rever teu rosto,
ainda, num momento,
viro para ti somente,
meu olhar, descontente.
Como posso, ausente,
ver como te sentes,
por, tão copiosamente,
a minha alma quente,
se esfriar, dormente.naeno:aosamoresfindos:051006
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