quinta-feira, outubro 19, 2006

















VENTO

Vento com esta intensidade,
Com esse veio de frio,
Canalizado aos nossos corpos,
Tomara aconteça de novo.

Vento como esse que vem fora de hora,
É como a esperada aurora,
Que a todos encanta em recebê-la
Que se alastra pela casa,
Por precipitado portão.

Tomara que se repita, aqui,
Em quantos lugares, precisem,
Este milagre que eu e tu vimos,
De o nada acontecer.

Estava tudo tão quente,
Tão frio o meu coração,
Não só a rosa, também o vento,
Esclarecem muito do amor.

Tomara que outros venham,
E com eles venham teus beijos,
De tudo que saísse de mim
Era só esse o meu desejo.

NAENO:191006

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TERESINA

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