quinta-feira, novembro 30, 2006


FALSO

Falas de uma verdade
E eu a chamo mentira
E os teus lábios tremem
Quando assim te atiro,
A minha verdade,
Que é a tua mentira.
Quando dizes, mentira,
Eu digo: verdade, que é mentira,
E tu, que já por natureza
És um desvario, uma ilusão das retinas,
Dizes verdade.Mas repito, mentira.
Verdade...
Mentira....
naenorocha

4 comentários:

Leticia Gabian disse...

O jogo do acreditar, não acreditando e não acreditando, acreditar, é muito cruel e dorido.
Não desejo isso pra ninguém.
Um grande abraço.

Meja disse...

Pois é, Naeno, ele só atravessou meu caminho, não esteve lado a lado e isso já é o suficiente.

Adorei o teu blog, teus textos, o modo que escreve!

Beijo,

Lola

Anônimo disse...

olá Naemo, agora fiquei curiosa pelas tuas dicas...
Tens um blog soberbo de tal forma sentimental e poético que só mesmo uma profissional.
jinhos

Anônimo disse...

Desculpa realmente o Português é um pouco complicado...
em cima quis dizer um profissional.
Como descobriste o meu cantinho belo poeta?
jinho

TERESINA

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