sábado, novembro 11, 2006



O MEU AMOR

Trazei a mim, sob olhares, escoltado,
Protegido, sequer pode tocá-lo,
O inofensivo e amanhecido orvalho,
O meu amor, que a muito tenho esperado.

Trazei-o em vestes de núpcias, de alvura
Em cor, em modelos, maior que as nuvens,
E mais notável que as estrelas em noites turvas.
Trazei-o, numa abóbada, uma carruagem escura,

Pra disfarçadas, passar livre, entre os desejosos,
Os que comigo disputam a bela glória,
De tê-la, menos que eu, ansiosos.
Por desfrutar da boca, do sorriso, imploro,

Desses protejam meu amor, gloriosa.
Não sou o rei, que ilegal, me posto,
Sou tão comum, quanto a rubra rosa,

As quais se acha em jardins, agora,
Que é primavera, e todo galho brota,
Sou apenas o que quer, de mim, a hora.
naenorocha

3 comentários:

Anônimo disse...

oieeeee,me perdoe por nao perceber teu nome ,mas é diferente e lindo,brigaduuuuuuuu pela atenção ,deixo meu carinho e um lindo domingo,adoreii esse texto ,bjsss

Licínia Quitério disse...

Obrigada pela visita. Desejo Sol no teu coração.

Anônimo disse...

Oi!!! Obrigada pela visita e tenha uma ótima semana. bjos

TERESINA

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